sábado, 19 de novembro de 2011

Barcelona: Parte V - Sagrada Família

Depois de conhecermos O Park Guell, a La Pedrera e a Casa Batló, fomos visitar mais uma obra de Gaudi, considerada por muitos a sua obra-prima, a Sagrada Família. Este projecto foi iniciado em 1909 e não se estima a conclusão para antes de 2026.

O templo foi projectado para ter três grandes fachadas: a Fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a Fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a Fachada da Glória, ainda por completar.









Apesar de o seu exterior ser absolutamente fantástico, a visita ao interior do templo é obrigatória e não é menos extraordinária.









Podemos ainda subir a uma das suas torres, através de um elevador interior, para contemplar uma vista magnífica sobre a cidade catalã.








A visita à Sagrada Família termina no museu onde podemos ver exposições associadas à vida e morte de Gaudi, inclusive o seu túmulo, e à construção do tempo ao longo dos anos.







Neste mesmo dia à noite, voltamos à Casa Batló, à La Pedrera e à Sagrada Familia para ver como estes monumentos se transformam à noite.





sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Barcelona: Parte IV - Park Guell, La Pedrera e Casa Batló

O 2º dia foi inteiramente dedicado às obras de Gaudí, não fossem essas os símbolos máximos de Barcelona.Começamos pelo Park Guell e pelo problema em lá chegar! Ainda não estávamos convencidos qual o melhor meio de transporte a usar, se o metro ou o autocarro. Pelo que tínhamos pesquisado, a saída de metro mais próxima seria Lesseps sendo que depois teríamos de andar muito a pé e por isso houve quem nos aconselhasse a ir de autocarro cuja paragem sempre era mais próxima. De forma a esclarecermos esta duvida, perguntamos ao recepcionista do hotel qual a melhor forma de chegarmos ao Park Guell. Ao contrário das hipóteses anteriores, ele aconselhou-nos a ir de metro e a sair na sai´da a seguir a Lesseps, Vallcarca.Até hoje não sei mesmo o que teria sido melhor pois mesmo saindo em Vallcarca andamos que nos fartamos e sempre a subir! Parecia que nunca mais chegávamos… O que vale é que pelo meio do caminho existiam umas escadas rolantes para nos ajudar!

Finalmente chegados ao parque é impossível não nos rendermos à beleza deste parque que mais parece ter sido extraído de um conto de fadas!













Seguindo o nosso roteiro, o próximo destino era a La Pedrera, também conhecida como Casa Milá. Desta vez apanhamos o autocarro em direcção ao Passeig de Grácia, onde se localizam mais duas obras de Gaudí: La Pedrera e a Casa Batló.
Apesar de sabermos de antemão que Barcelona é uma cidade caríssima e que o valor das entradas nestas atracções são um absurdo, tínhamos planeado visitar todas. Essa vontade esvaneceu-se assim que vimos a fila para entrar na Pedrera e também porque de todas as atracções, a Pedrera era a que menos nos cativava.
Apenas admiramos a sua fachada exterior e como a fome já apertava aproveitamos para morder qualquer coisa mesmo ali ao lado na Baguetina Catalana.



Um pouco mais abaixo seguindo o Passeig de Grácia, encontramos a Casa Batló.



Desta vez entramos para visitar e não ficamos nada arrependidos! Logo na entrada foi-nos dado uma espécie de telemóvel com áudio-guia em português, que nos explicava os detalhes de cada espaço que visitamos.








É impressionante como todos os pormenores nos fazem lembrar o mar e a vida marinha sobretudo devido à ausência de linhas rectas pois as curvas dominam todo o edifício.

Uma das principais curiosidades é a forma como Gaudí projectou as janelas e a cor dos materiais usados para melhor a luminosidade dentro do edifício.
No pátio interior, podemos verificar que à medida que subimos e nos aproximamos da clarabóia, as janelas vão ficando mais pequenas e o azul dos azulejos mais escuro.









 
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