Gerês - Parte III

O primeiro destino do 2º dia no Gerês, era a Cascata de Tahiti. Uma cascata lindíssima, mas bem difícil de encontrar! Esta foi mesmo a cascata mais difícil de descobrir pois não existe nenhuma sinalização e, para lá chegar, é preciso ir a pé por um caminho nada fácil. Aliás, neste percurso, se nos descuidamos, pode haver consequências graves… O mais engraçado é que apesar de não haver indicação da localização da cascata, existe um alerta para esse mesmo perigo. Será para evitar que as pessoas lá vão?

 

 

Para lá chegar, tivemos de deixar o carro na ponte, sob o rio Ermida, e iniciar o trilho a pé pelo meio de rochas e vegetação.

 

Mas todo o esforço compensa quando chegamos junto à cascata… Sem dúvida a mais fascinante do Gerês!

 

Este é um local encantador, escondido no meio da natureza, onde podemos passar um bom bocado e, para os menos friorentos, banhar-se nestas águas fresquinhas :)

 

A manhã estava passada e por isso saímos da Cascata do Tahiti em direcção à Ermida, para almoçarmos. Aí encontramos um belo miradouro, com umas paisagens fantásticas sob a aldeia.

 

Depois do almoço, seguirmos para os próximos destinos: a Cascata do Arado e o Miradouro da Pedra Bela, que ficam exactamente em direcções opostas.

 

Ao contrário da Cascata do Tahiti, existe sinalização para a Cascata do Arado e o seu acesso é bastante mais fácil.

 

 

Esta é uma das maiores quedas de água do Gerês e por isso atrai a prática de actividades radicais, como comprovamos quando lá chegamos.

 

Depois desta visita, retomamos o caminho para o Miradouro da Pedra Bela. Um magnifico local para apreciar, do alto, a beleza do Gerês.

 

Daqui temos umas vistas soberbas para a albufeira e barragem da Caniçada.

 

 

E depois de termos visto a albufeira da Caniçada bem de longe, descemos a serra e fomos ao seu encontro.

 

Este dia acabou na Pousada, para onde fomos aproveitar o resto da tarde na piscina e onde tivemos o nosso jantar especial de aniversário de namoro e casamento :)