domingo, 14 de dezembro de 2014

Amesterdão – Parte VIII

Esta série de posts sobre Amesterdão parece nunca mais terminar… Não porque são muitos (vamos apenas no 8º) mas sim pela minha falta de tempo, sobretudo devido ao mais novo cá de casa! Vamos lá então despachar isto que já tenho mais 2 viagens para relatar: Quarteira (em Junho) e acabamos de chegar de Bruxelas!

Como é tradição aqui no blog, este último post é dedicado ao hotel, ou melhor, aos hotéis onde ficamos pois, desta vez, ficamos em 2 hotéis: 2 noites num hotel central e a última noite num hotel perto do aeroporto.
Os hotéis em Amesterdão, como na maioria das capitais europeias, são bastante caros, mesmo um simples hotel de 3* por isso, a escolha não foi nada fácil. Como sempre, não queríamos gastar muito dinheiro no hotel mas queríamos um hotel bem localizado, bem equipado e com bom aspecto. A escolha foi para o City Hotel Amesterdam.


Apesar de não ser muito central, este hotel estava bem localizado – junto à estação central de comboios – e chegávamos facilmente ao centro da cidade a pé.
Os quartos e a casa de banho estavam bem equipados e com decoração moderna.



Ficamos neste hotel as duas primeiras noites e na última optamos por um hotel junto ao aeroporto, pois o nosso voo de regresso era muito cedo. Ficamos no ibis budget Amsterdam Airport, que oferecia serviço de shuttle gratuito entre o hotel e o aeroporto.




Mesmo junto ao ibis budget Amsterdam Airport, fica o ibis Amsterdam Airport, da mesma cadeia de hotéis mas de um segmento superior. Como o nosso voo nem permitia que tomássemos o pequeno-almoço no hotel e como era apenas para passarmos a noite, optamos pelo mais económico.



Como alguém já disse, os íbis são como o McDonald´s… são iguais em todos os países e por já sabemos com o que podemos contar!

E pronto… terminou assim esta viagem a Amesterdão! Na bagagem trouxemos novas experiencias, histórias para contar e… waffles de caramelo, pois claro! A especialidade de Amesterdão são maravilhosas waffles de caramelo, propícias para acompanhar o café.



Sendo esta a primeira viagem a 2 sem o mais novo, claro que também não nos esquecemos dele!




sábado, 1 de novembro de 2014

Amesterdão – Parte VII

Como esta viagem a Amesterdão foi em Abril, coincidiu com a época de abertura do parque Keukenhof, que apenas abre as suas portas entre meados de Março e Maio.
O último dia na capital holandesa foi inteiramente dedicado a Keukenhof, que fica na cidade de Lisse, a cerca de 40km de Amesterdão.


Compramos o bilhete combinado, na página do próprio parque, para a entrada no parque mais o transporte em autocarro, desde o aeroporto de Amesterdão até Keukenhof.
Considerado em 2014 como o mais bonito jardim de Primavera do mundo, neste parque podemos conhecer inúmeras espécies da flor típica da Holanda – a tulipa, bem como de outras flores.













Todos os anos o parque tem um tema central que serve de inspiração à decoração com as flores. Este ano o tema era justamente a Holanda e as tulipas. 





Esta zona da Holanda é também conhecida pelos enormes campos de plantações de tulipas que formam uma espécie de arco-íris com diversas cores. Apesar de algumas tulipas já terem secado e outras ainda estarem a florescer, deu para ver um pouco desse efeito da plantação de bolbos.





Dentro do parque existem ainda pavilhões com diferentes exposições de flores.













sábado, 13 de setembro de 2014

Amesterdão – Parte VI

Depois do Albertcuypmarkt, seguimos em direcção à estação de comboios, para entregar as bicicletas. Passamos junto ao VOC Ship que está mesmo em frente ao museu marítimo nacional, o Scheepvaartmuseum.



Nesta zona situa-se também a biblioteca municipal, o NEMO e o famoso restaurante chinês – Sea Palace.


  


Feita a entrega das bicicletas, rumamos ao destino mais aguardado de Amesterdão: A Casa de Anne Frank.


Sabíamos que nos aguardava uma fila imensa pois já não conseguimos comprar os bilhetes online.


Ao fim de uma hora na fila, lá entramos na casa de Anne Frank. Aqui não são permitidas fotos e pouco há para ver pois a casa está praticamente vazia. Os nazis levaram tudo e o pai de Anne Frank decidiu que a casa-museu ficaria assim para simbolizar todas as perdas de vidas dos judeus.



O vazio da casa demostra realmente o inferno que aquelas 8 pessoas viveram durante 2 anos, fechados em casa, sem poderem sequer fazer barulho. É um lugar que nos toca a alma e nos angustia. Uma visita a não perder para quem se interessa pela história de Anne Frank e dos muitos judeus perseguidos por nazis.
Do lado da casa encontra-se a igreja que Anne Frank via do seu quarto, como mencionou no seu diário.



 
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